sexta-feira, 16 de julho de 2010

A gestão tucana em São Paulo e o Crime organizado - Um modelo dos tucanos paulistas tipo exportação

Serra e Alckmin deixaram o PCC crescer.
Agora o PCC expande para a Bolívia [e o Paraguai].


O PCC foi criado e cresceu DENTRO dos presídios paulistas, debaixo do nariz dos governos demo-tucanos de Geraldo Alckmin e José Serra.

A desastrosa política de segurança pública tucana no estado de São Paulo, fez o PCC crescer e estender seus tentáculos para outros estados do Brasil inteiro. Agora aparece em países vizinhos, como no Paraguai e na Bolívia.

O jornal boliviano La Razón, noticia o que a imprensa demo-tucana daqui não tem coragem de dizer: o vice-ministro de Defesa Social da Bolívia, Felipe Cáceres, disse que o PCC, de São Paulo, o Comando Vermelho (CV), do Rio, e o cartel mexicano Zeta estão agindo em sociedade. O PCC expandiu seus "negócios" de São Paulo e invade a Bolívia. Em São Paulo levanta o dinheiro vendendo crack e cocaína, no estado e para o resto do Brasil. Com o poder econômico do dinheiro, financia o tráfico indo "produzir", e buscar a "matéria prima", corrompendo os países vizinhos pobres, como Bolívia e Paraguai.

O CV no Rio de Janeiro está sofrendo baixas, uma após a outra, com a política de UPP's (Unidades de Polícia Pacificadora). Já em São Paulo, não se tem notícia de que o PCC esteja perdendo terreno, muito pelo contrário.

http://www.youtube.com/watch?v=4lrmoxdNyww




Não dá para José Serra simplesmente culpar o governo da Bolívia como se os governos tucanos de São Paulo nada tivesse a ver com isso. A cúpula do DENARC (departamento de narcóticos), nos governos Serra e Alckmin foram um covil de corrupção, onde mega-traficantes ficaram soltos mediante propina, e continuavam traficando à vontade, como prova a reportagem no vídeo abaixo:

http://www.youtube.com/watch?v=MuImc6epp3g





O Trabalho da Polícia Federal

Assim como foi preciso a Polícia Federal intervir para prender o traficante Abadia, que agia livre em São Paulo com a cumplicidade do DENARC, de novo é a Polícia Federal quem está tendo que consertar a lambança da expansão do PCC, devido à negligência de Serra e Alckmin, quando foram governadores.

Tendo como base as cadeias paulistas, o PCC é hoje um “partido” internacional, que expande seus negócios em direção ao Paraguai e à Bolívia. Contaminou as instituições, no Brasil e fora dele.
Há quem acredite em um nexo entre o crime organizado e as atividades do Exército Popular Paraguaio, que levou o presidente Fernando Lugo a decretar estado de emergência em regiões fronteiriças com o Brasil. Ah, sim, também há quem diga que o EPP recebe apoio das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, as FARC. 
 Luiz Calos Azenha
via Carta Capital

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Folha de São Paulo

A PF (Polícia Federal) e as polícias do Mato Grosso do Sul e do próprio Paraguai têm feito sucessivas apreensões de drogas com a inscrição das iniciais da facção na fronteira.

Prisões

Na última quinta, sete membros do PCC foram presos em Presidente Prudente (565 km a oeste de São Paulo). Um deles, Emerson Josias Menezes dos Santos, 32, o Buchecha, estava em Pedro Juan Caballero e as armas apreendidas foram trazidas do Paraguai. Em maio, ele fora preso com 30 kg de cocaína, mas fugiu da cadeia.

A polícia paraguaia tem informações de que, em abril, o PCC participou da tentativa de assalto à agência do Sudameris na cidade de Hernandarias.

A suspeita surgiu porque os ladrões usaram os mesmos métodos do furto de R$ 164,8 milhões do Banco Central, em Fortaleza, no ano passado. Aquela ação, segundo a Polícia Federal, teve participação do PCC. Em Hernandarias, assim como no Ceará, os assaltantes alugaram uma casa perto da agência e cavaram um túnel para chegar ao alvo. Em 2005, a polícia do Paraguai já tinha sido alertada sobre a presença da facção em seu território. Na ocasião, o serviço de inteligência descobriu que ao menos 15 membros estavam na região agindo em sequestros.

O PCC também já tem ramificações na Bolívia, segundo a Polícia Federal. No país, o traficante José Severino da Silva, 36, conhecido como "Cabecinha do PCC", possui uma fazenda de 1.000 hectares produtora de cocaína.

Em maio, seis supostos integrantes de sua quadrilha foram presos em Coxim (MS) com 300 kg de cocaína que seriam levados para São Paulo e Rio de Janeiro. A droga tinha valor estimado em US$ 1,5 milhão.

Há cerca de duas semanas, a polícia do Mato Grosso do Sul descobriu um plano de seqüestro do juiz criminal Eduardo Maguinelli Júnior e do diretor da Penitenciária de Segurança Máxima de Naviraí, Joaquim Hellis Alves. Os seqüestros seriam em protesto contra a transferência de líderes que comandaram rebeliões em Campo Grande e Dourados. Esses líderes devem ir para o presídio federal de Catanduvas (PR).



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